Desencanto e morte

Autorretrato com a Morte Tocando Violino, de Arnold Böcklin.
Um canto novo não veio
Uma esperança que morreu
Foi-se o nobre devaneio
Para longe se perdeu
Foi-se um eu em meio ao tempo
Foi-se o ídolo e o templo
Acabou-se a ilusão
Foi-se o rumo, foi-se o chão
Veio a morte como foice
E podou meu coração.  

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