ANSEIO
De uma ânsia nascente que em sonho assolou o sossego, veio-me este poema sem rumo definitivo!
Anseio
Ir ao seio
Sedento
Do vento
Suave
Que Samba
Roupas
No varal
E comer
Das nuvens
E soprar
Estrelas
E pular
Planetas
E pontilhar
Reticências
Falar
“Etc. e tal”
E somente
Continuar
Do nada
A parada
Que alguém
Deixou
Inacabada
A história
Cabal
Que atropela
O céu
Sub-animal
Da gente!
Anseio
Ir ao seio
Sedento
Do vento
Suave
Que Samba
Roupas
No varal
E comer
Das nuvens
E soprar
Estrelas
E pular
Planetas
E pontilhar
Reticências
Falar
“Etc. e tal”
E somente
Continuar
Do nada
A parada
Que alguém
Deixou
Inacabada
A história
Cabal
Que atropela
O céu
Sub-animal
Da gente!
Comentários
Postar um comentário