DO POEMA A TI, MENINA!
Só tu e mais ninguém sabe o que faz
De bem em mim, fecundo aconchego
Nos versos que a ti faço e no sossego
Em vê-la lê-los, sim, amo-a tão mais!
Contudo, se perdê-la, ó dama minha
Em vão risco, meu poema já definha
Não sai nada, a ausência me domina
E se tento, a letra cai, caduca a rima!
Não sou nada sem a tua inspiração!
Se a perco, perco o rumo da canção
Se a perco, o aperto vem me sufocar!
Menina, não fales, não rias, só quero
Olhar-te enquanto me ainda tolero
Cantar, sofrer, morrer no versejar!
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