Que queda, Rafael?!
Tuas asas não se quebraram?!
Ainda algum ar te resta?!
Olha o arranhão na tua testa!
E me diz:
Por quê?
Logo você, Rafael!
Estive pasmo, homem...
Mais pasmo não consigo...
Como tu podes ser tão nocivo,
Mesquinho, pequeno,...
Até que cai.
(pintura de Hugo Simberg, Anjo Ferido)
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