O QUE TENHO PRA TE DAR
Não tenho uma rosa para te dar.
Os jardins têm sido poucos...
Contudo, ouso traçar,
Por mim mesmo,
Uns versos soltos,
Sinceros, garanto.
Veja,
Cá nesta vida
Tudo é graça.
Cá estamos jogados,
Desavisados,
A nos fazer,
Dia a dia,
Sem ao certo ter
Onde nos apoiar,
Senão no irmão,
E no amor fraterno;
Ou não...
Meus versos são pobres.
Mas que versos serão ricos?
Só rico o ritmo da canção...
A batida que embala a vida,
Insondável, no mais perto...
Creio, o mais certo
Nem tento expressar...
E a teia que nos prende,
E solta continuamente,
Essa vida, tão mistério,
Une-nos, separa,
Em tom ébrio,
Fez-lhe ver:
Semelhante
Uma âncora,
E aquilo que fizermos,
Que seja pra aprender.
A emoção?
Dois universos,
Deus em nós,
No inter-ser.
Os jardins têm sido poucos...
Contudo, ouso traçar,
Por mim mesmo,
Uns versos soltos,
Sinceros, garanto.
Veja,
Cá nesta vida
Tudo é graça.
Cá estamos jogados,
Desavisados,
A nos fazer,
Dia a dia,
Sem ao certo ter
Onde nos apoiar,
Senão no irmão,
E no amor fraterno;
Ou não...
Meus versos são pobres.
Mas que versos serão ricos?
Só rico o ritmo da canção...
A batida que embala a vida,
Insondável, no mais perto...
Creio, o mais certo
Nem tento expressar...
E a teia que nos prende,
E solta continuamente,
Essa vida, tão mistério,
Une-nos, separa,
Em tom ébrio,
Fez-lhe ver:
Semelhante
Uma âncora,
E aquilo que fizermos,
Que seja pra aprender.
A emoção?
Dois universos,
Deus em nós,
No inter-ser.
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