ERGA A MÃO PRA MUDANÇA!

Se quiseres esperar do mundo,
Que do nada mude sozinho,
Ganhará vil desengano,
Certamente, em teu caminho;
Pois do nada, nada nasce,
A não ser que seja espinho
No deserto da inanição.

Erga já a tua mão!
E faça, por tua conta,
A mudança que tu queres
E assim estará pronta
A bandeira à tua vida,
Um sentido ao existir!

Do contrário,
É mero desengano.
É vazio porvir.

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