É ELA, STELLA
É nos meandros de Stella,
Que se projetam audácias,
Cotidianamente cobiçadas.
É nos meandros de Stella,
Que se centram os olhares
De lobos patéticos, famintos.
Mas a Stella prefere ser mais...
É capaz de Stella ficar é só!
Cultivando o sossego de solteira.
Nenhum daqueles olhares indiscretos
Chama sua atenção. São todos tolos!
De antemão, diz ela que nem liga.
Seja qual for seu futuro, não há receio.
Espera que haja um olhar de verdade,
Que veja meandros mais sutis.
Pintura: Moça na Janela, de Di Cavalcanti
Comentários
Postar um comentário